No tratado da Cosmologia da Escola Tomista, daqui a duas aulas (será a aula 154), tratarei a hipótese do big bang, aceita como "verdadeiramente provável" por Pio XII. Mas será possível desvincular tal hipótese -- de que é correlata a prolífica noção de curvatura do espaço -- do absurdo relativismo do movimento e do tempo, tão caro ao einsteinianismo e caudatário do sensismo de um Hume? Ou se trata inexoravelmente, como o queria Einstein, da curvatura de um espaço-tempo? No vídeo abaixo, de quatro anos atrás, eu já tratava o equívoco central da teoria da relatividade. Na referida aula da Escola Tomista, estudarei, então, a possibilidade de desvincular a noção de curvatura do espaço da sofística relatividade do marco de referência mototemporal.