quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A anticientificidade do Evolucionismo levada ao ridículo


Humans emerged from male pig and female chimp,
world's top geneticist says

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University of Georgia's Dr Eugene McCarthy has suggested that humans didn't evolve from just apes but was a backcross hybrid of a chimpanzee and pigs.

LONDON: Humans are actually hybrids, who emerged as an offspring of a male pig and a female chimpanzee, according to one of the world's leading geneticist.

Turning the theory of human ancestry on its head, Dr Eugene McCarthy — one of the world's leading authorities on hybridization in animals from the University of Georgia has suggested that humans didn't evolve from just apes but was a backcross hybrid of a chimpanzee and pigs.
His hypothesis is based on the fact that though humans have many features in common with chimps, there are a lot more that don't correspond to any other primates. He then suggests that there is only one animal in the animal kingdom that has all of the traits which distinguish humans from our primate cousins.
"What is this other animal that has all these traits? The answer is Sus scrofa - the ordinary pig" he says.
He explains: "Genetically, we're close to chimpanzees, and yet we have many physical traits that distinguish us from chimpanzees. One fact, however, suggests the need for an open mind: as it turns out, many features that distinguish humans from chimpanzees also distinguish them from all other primates. Features found in human beings, but not in other primates, cannot be accounted for by hybridization of a primate with some other primate. If hybridization is to explain such features, the cross will have to be between a chimpanzee and a non-primate - an unusual, distant cross to create an unusual creature."
Dr McCarthy suggests that Charles Darwin told only half the story of human evolution.
"We believe that humans are related to chimpanzees because humans share so many traits with chimpanzees. Is it not rational then also, if pigs have all the traits that distinguish humans from other primates, to suppose that humans are also related to pigs? Let us take it as our hypothesis, then, that humans are the product of ancient hybridization between pig and chimpanzee," he said.
According to Dr McCarthy, if we compare humans with non-mammals or invertebrates like the crocodile, bullfrog, octopus, dragonfly and starfish, pigs and chimpanzees suddenly seem quite similar to humans.
Pigs and chimpanzees differ in chromosome counts. The opinion is often expressed that when two animals differ in this way, they cannot produce fertile hybrids. This rule is, however, only a generalization. While such differences do tend to have an adverse effect on the fertility of hybrid offspring, it is also true that many different types of crosses in which the parents differ in chromosome counts produce hybrids that capable themselves of producing offspring.
There is substantial evidence supporting the idea that very distantly related mammals can mate and produce a hybrid.
Another suggestive fact, Dr McCarthy says is the frequent use of pigs in the surgical treatment of human beings. Pig heart valves are used to replace those of human coronary patients. Pig skin is used in the treatment of human burn victims. "Serious efforts are now underway to transplant kidneys and other organs from pigs into human beings. Why are pigs suited for such purposes? Why not goats, dogs, or bears - animals that, in terms of taxonomic classification, are no more distantly related to human beings than pigs?," he said.
"It might seem unlikely that a pig and a chimpanzee would choose to mate, but their behaviour patterns and reproductive anatomy does, in fact, make them compatible. It is, of course, a well-established fact that animals sometimes attempt to mate with individuals that are unlike themselves, even in a natural setting, and that many of these crosses successfully produce hybrid offspring," he adds.
Dr Eugene McCarthy says that the fact that even modern-day humans are relatively infertile may be significant in this connection.
"If a hybrid population does not die out altogether, it will tend to improve in fertility with each passing generation under the pressure of natural selection. Fossils indicate that we have had at least 200,000 years to recover our fertility since the time that the first modern humans (Homo sapiens) appeared. The earliest creatures generally recognized as human ancestors (Ardipithecus, Orrorin) date to about six million years ago. So our fertility has had a very long time to improve. If we have been recovering for thousands of generations and still show obvious symptoms of sterility, then our earliest human ancestors, if they were hybrids, must have suffered from an infertility that was quite severe. This line of reasoning, too, suggests that the chimpanzee might have produced Homo sapiens by crossing with a genetically incompatible mate, possibly even one outside the primate order," he said.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Em 12/12, a Escola Paulista da Magistratura outorgou a “Medalha do Mérito Acadêmico e Cultural” a dez Doutores e Professores


Cerimônia marca os 25 anos da EPM

No dia 12 de dezembro, foi realizada, no Salão do Júri do Palácio da Justiça, a solenidade comemorativa dos 25 anos da Escola Paulista da Magistratura (EPM), com a presença de autoridades dos três Poderes, integrantes das Forças Armadas, juristas, personalidades nacionais e estrangeiros e servidores. 
O diretor da EPM, desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, recordou a criação da Escola pela Resolução 24/88 do TJSP, de 23 de novembro de 1988 e enalteceu o trabalho dos onze diretores que o antecederam, que possibilitou que a Escola chegasse ao patamar atual. “A EPM foi criada para promover a formação e o aprimoramento de juízes e, com o tempo, passou a ser a ‘Escola de todos’, ministrando cursos multidisciplinares para a comunidade jurídica e outros profissionais”, afirmou, enfatizando que a Escola teve quase 20 mil alunos em 2012 e realizou mais de 160 cursos ou eventos em 2013. 
Ele ressaltou, também, o intercâmbio com instituições governamentais nacionais e estrangeiras, lembrando que, em 2013, a EPM participou de eventos em mais de dez países, com destaque para o Fórum “Direito, Justiça e Desenvolvimento” do Banco Mundial, realizado em novembro, em Washington (EUA), em que a Escola levou uma delegação com 16 integrantes. “O reconhecimento e o prestígio da EPM em todos esses países demonstram a capacidade, inteligência e coragem dos juízes e demais profissionais do Direito brasileiros, em especial dos integrantes do Judiciário paulista”. 
Armando Toledo saudou, ainda, o diretor eleito da EPM para o próximo biênio, desembargador Fernando Maia da Cunha, e demais integrantes da próxima diretoria: “Tenho a certeza de que trarão ainda mais qualidade para a Escola, porque participam e muito fizeram na gestão atual”, ressaltou, enaltecendo, também, a colaboração de todos os magistrados que atuam como coordenadores e professores da EPM, palestrantes e funcionários. “Conclamo todos a continuarem prestigiando e trabalhando para o fortalecimento da EPM, de forma que, nos próximos 25 anos, ela possa exercer plenamente a sua vocação de ser a ‘Escola de todo o mundo’”, concluiu.  
Na sequência, foi outorgado o “Colar de Membro Honorário” da EPM aos desembargadores Ivan Ricardo Garisio Sartori, presidente do TJSP; José Gaspar Gonzaga Franceschini, vice-presidente; José Renato Nalini, corregedor-geral da Justiça e presidente eleito do TJSP para o biênio 2014/2015; e José Raul Gavião de Almeida, vice-diretor da EPM. “Esse Colar é o maior reconhecimento da Escola a todos que colaboraram para o seu crescimento e faço questão de que o desembargador Gavião de Almeida represente, também, todos os coordenadores e funcionários da EPM”, salientou o desembargador Armando Toledo, que entregou o Colar, acompanhado do desembargador Sergio Augusto Nigro Conceição, ex-presidente do TJSP e ex-diretor da EPM. 
Os desembargadores Ivan Sartori e Armando Toledo conferiram, em seguida, a “Medalha do Mérito Acadêmico e Cultural” da EPM ao desembargador José Roberto Neves Amorim; aos juízes José Maria Câmara Junior e João Baptista Galhardo Junior; ao vice-presidente legal adjunto do Banco Mundial, Hassane Cisse; ao presidente da Academia Paulista de Letras, Antonio Penteado Mendonça; e à professora Ada Pellegrini Grinover. O desembargador Ricardo Henry Marques Dip recebeu a comenda em nome dos professores Miguel Ayuso Torres,  da Universidade de Comillas (Espanha), e Carlos Augusto Ancêde Nougué. 
Encerrando a solenidade, o presidente Ivan Sartori cumprimentou a todos e agradeceu a homenagem, salientando que a EPM tem uma história de sucesso e um nome forte, que atravessa fronteiras, graças ao trabalho dos sucessivos diretores, que não mediram esforços para aprimorá-la. Ele enalteceu a atuação do desembargador Armando Toledo, frisando que ele levou a Escola para o mundo e terminará a sua gestão com “a consciência tranquila do dever mais do que bem cumprido”, destacando, também, o incentivo ao aperfeiçoamento dos servidores, com a concessão da gratuidade nos cursos da EPM. Por fim, saudou o presidente eleito do TJSP e demais autoridades, ressaltando que a magistratura paulista está bastante unida e que a EPM tem uma parcela nisto. “Foram 25 anos extremamente produtivos”. 
As comemorações foram concluídas com uma exposição dos retratos dos ex-diretores da EPM e uma apresentação da pianista Juliana D’Agostini. 
Participaram, também, da cerimônia, o secretário-adjunto da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, Roberto Fleury, representando o governador; o major-brigadeiro-do-ar José Geraldo Ferreira Malta, comandante do IV Comando Aéreo Regional; o procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos; a defensora pública Cristina Guelfi Gonçalves, diretora da Escola da Defensoria Pública de São Paulo, representando a defensora pública geral; os desembargadores Antonio José Silveira Paulilo, presidente da Seção de Direito Privado do TJSP; Roque Antonio Mesquita de Oliveira, presidente da Associação Paulista de Magistrados; Marco Antonio Marques da Silva, presidente da Academia Brasileira de Direito Criminal, secretário-geral executivo da Comunidade de Juristas da Língua Portuguesa e coordenador da área de Direito Penal e Processual Penal da EPM, representando a reitora da PUC/SP; Fernando Antonio Maia da Cunha, diretor eleito da EPM para o biênio 2014/2016, representando a AMB; Marcos Vinicius dos Santos Andrade, ex-diretor da EPM; Paulo Adib Casseb, corregedor-geral da Justiça Militar do Estado de São Paulo; do chefe da Assessoria Policial Militar do TJSP, coronel PM Renato Cerqueira Campos, representando o comandante geral da Polícia Militar do Estado; do diretor da Academia de Polícia Civil, Mário Leite de Barros Filho, representando o delegado-geral de Polícia do Estado; do chefe da Assessoria Policial Civil do TJSP, Fábio Augusto Pinto; e do decano da Academia Paulista de Letras, acadêmico Paulo Bomfim, dentre outras autoridades. 





O Desembargador Ricardo Dip (à direita nas duas primeiras fotos) recebe a 
comenda em nome do Professor espanhol Miguel Ayuso Torres (Presidente 
da Comissão Internacional de Juristas Católicos) e de Carlos Nougué. 



Carta de Agradecimento de Carlos Nougué à Escola Paulista da Magistratura e ao Desembargador Ricardo Dip


Senhores membros da Escola Paulista da Magistratura, e senhor Desembargador Ricardo Dip:

Antes de tudo, nem sequer tenho as palavras justas para agradecer-lhes a outorga da Medalha do Mérito Acadêmico e Cultural. É-me uma honra muito grande. E não o tomem, por favor, por hipérbole retórica: é que, se tenho algum mérito, não se deve a mim, mas àquele de cuja sabedoria participo humildemente – Santo Tomás de Aquino. Tampouco, ainda por favor, tomem o que se acaba de dizer por fingida humildade, assim como dizia Sócrates ao famoso Cínico que lhe via a vaidade através dos rasgos de seus farrapos. 
Efetivamente, é a mais estrita verdade que um tomista – e, insista-se, nada mais pretendo ser – não pode senão participar da sabedoria do Mestre, assim como toda e qualquer praia é partícipe das águas da quase imensidão do mar. Outra vez, não se trata de hipérbole: todos os que têm a honra de aproximar-se com humildade da doutrina do Doutor Angélico têm a nítida sensação de tocar tão somente a ponta de um grande e muito profundo iceberg.
E, de fato, tudo quanto levo a efeito, quer no campo da Teologia, quer no da estrita Filosofia, quer no das Ciências Práticas, quer no das Artes, e já como escritor já como professor, é apenas uma tentativa ou de compreensão e difusão da doutrina do Aquinate, ou de aplicação dela a um campo inexplorado ou pouco explorado pelo Mestre. Mais: todo e qualquer erro nesta tentativa não se deverá senão a mim. Naturalmente, não tinha Santo Tomás de Aquino o dom da inerrância; mas, se e quando se lhe possa encontrar algum erro, ou se deveu a insuficiências dos conhecimentos empírico-físicos de sua época (e que época não as terá?), ou não será propriamente erro, mas alguma pequena imprecisão facilmente solucionável. A doutrina do Doutor Angélico é um mar de verdade, e é supratemporal; e, hoje mais que nunca, como necessitaria nosso mundo de salutares aplicações do tomismo!
E, para terminar estas palavras que já vão longas, não poderia deixar de assinalar duas coisas:
• antes de tudo, que o mesmo homem que me representa na solenidade de outorga da Medalha do Mérito Acadêmico e Cultural, o ilustre Desembargador Ricardo Dip, é dos mais preclaros tomistas e participa grandemente da doutrina do Mestre;
• e, por fim, que participo também da mesma sabedoria partícipe do Doutor Ricardo Dip.
Muito obrigado, prezados senhores, e que nos dê Deus, sempre, a luz de penetrar a Sabedoria, porque a felicidade última do homem não pode residir senão na contemplação da Verdade.

Carlos Nougué

12 de dezembro de 2013